Alimentos para próstata aumentada. 

Saiba agora mesmo os melhores alimentos para próstata aumentada.

como diminuir o tamanho da próstata naturalmente

Antes de pensarmos em como diminuir o tamanho da próstata naturalmente, vamos entender a sua função e o porque ocorre a hiperplasia prostática (aumento do número de células):

É um fato que com o passar do tempo, o tão temido exame de próstata deve acontecer na vida dos homens. Afinal, a hiperplasia prostática benigna (HPB) é um aumento não canceroso da glândula prostática, podendo dificultar a micção (urina).

A próstata basicamente é uma glândula no nosso corpo localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra (um canal urinário e reprodutivo). Sua função é produzir parte do líquido que forma o esperma, o qual ajuda na nutrição e proteção dos espermatozóides.

Afinal, a HPB ocorre quando as células da próstata começam a se multiplicar, levando ao aumento do tamanho da próstata.

No entanto, este crescimento pode comprimir a uretra, causando sintomas urinários.

Basicamente a próstata cresce em dois períodos principais na vida de um homem: durante a puberdade e após os 25 anos. Na idade avançada, o aumento da próstata é geralmente resultado de HPB, o qual pode dificultar o início da micção e necessidade frequente de urinar, principalmente à noite.

Os sintomas de HPB podem variar em gravidade e incluem:

– Frequência urinária aumentada, especialmente à noite (noctúria)

– Dificuldade em iniciar a micção

– Fluxo urinário fraco ou interrompido

– Sensação de esvaziamento incompleto da bexiga

– Gotejamento no final da micção

Em suma, os principais fatores de risco são:

1. Idade: O risco de HPB aumenta com o passar dos anos. É menos comum em homens com menos de 40 anos, mas afeta cerca de 50% dos homens na faixa dos 60 anos e até 90% dos homens com mais de 85 anos.
2. Histórico Familiar: Se alguém da família já teve HPB, o risco pode ser maior.
3. Diabetes e Doenças Cardiovasculares: Condições médicas como diabetes e problemas cardíacos, além do uso de betabloqueadores (remédios que tratam pressão alta), também podem aumentar o risco.
4. Estilo de Vida: Fatores como obesidade, uma dieta rica em gorduras e a falta de exercícios físicos podem contribuir para o desenvolvimento da HPB.

O diagnóstico é feito por um médico, o qual vai analisar:

1. História Médica e Exame Físico: O médico realiza um exame retal digital (ERD) para avaliar o tamanho da próstata.
2. Teste de Antígeno Prostático Específico (PSA): Esse teste mede os níveis de PSA no sangue, que podem estar elevados na presença de HPB.
3. Ultrassonografia Transretal: Ajuda a avaliar o tamanho da próstata e detectar outras anormalidades.
4. Fluxometria Urinária: Avalia a força e o volume do fluxo urinário.
5. Cistoscopia: Permite a visualização direta da uretra e da bexiga.

Entretanto, os tratamentos para HPB variam desde observação até intervenções cirúrgicas, dependendo da gravidade dos sintomas.

Medicamentos

1. Alfa-bloqueadores: Esses medicamentos relaxam os músculos da próstata e do colo da bexiga, facilitando a micção (exemplos: tamsulosina, alfuzosina).
2. Inibidores da 5-alfa-redutase: Reduzem o tamanho da próstata ao bloquear a conversão de testosterona em DHT (exemplos: finasterida, dutasterida).
3. Antimuscarínicos: Podem ser usados para tratar sintomas de bexiga hiperativa associados à HPB.
4. Também existem tratamentos minimamente invasivos, como terapia de microwaves, vaporização fotoseletiva etc. Procure um médico para um bom diagnóstico e tratamento!

No entanto, também a cirurgia pode ser necessária, sendo necessária a remoção de partes da próstata através da uretra ou remoção completa, em casos mais graves.

É possível diminuir o tamanho da próstata naturalmente?

Em suma, um efeito dessa magnitude é difícil, porém existem algumas estratégias naturais que podem aliviar os sintomas como:

1. Urinar regularmente: Evite segurar a urina e vá ao banheiro sempre que sentir vontade.
2. Hidratação moderada: Beba líquidos de forma equilibrada, evitando excessos, especialmente à noite.
3. Exercícios físicos: Fortaleça os músculos pélvicos com exercícios de Kegel e também técnicas para melhorar o controle urinário.
4. Inclua alimentos benéficos: Consuma frutas, vegetais, nozes, grãos integrais, sementes e peixes ricos em ácidos graxos ômega-3.
5. Suco de tomate: O licopeno presente no tomate pode ajudar a combater a inflamação da próstata.
6. Saw palmetto: O extrato dessa planta medicinal pode ser benéfico para a saúde da próstata e pode auxiliar na queda de cabelo..
7. Mudanças na Dieta: Uma dieta rica em frutas, vegetais e gorduras saudáveis pode ajudar. Evitar cafeína, álcool e alimentos picantes pode reduzir a irritação da bexiga.
8. Evitar Medicamentos que Aumentam os Sintomas: Alguns medicamentos para resfriado e alergia podem agravar os sintomas urinários.

No entanto, a hiperplasia prostática benigna é uma condição comum que pode impactar significativamente a qualidade de vida. Entender os fatores de risco, sintomas e opções de tratamento é crucial para o manejo eficaz.

Afinal, Mudanças no estilo de vida e tratamentos médicos podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Alimentos bons para próstata aumentada 

1. Licopeno:

   • O licopeno é um antioxidante encontrado em alimentos como tomates e grapefruit. Ele ajuda a proteger contra o estresse oxidativo, que está relacionado a doenças crônicas como câncer, doenças cardíacas e Alzheimer.
   • Além disso, o licopeno pode reduzir o risco de câncer de próstata e outros tipos de câncer. As melhores fontes são: tomate, melancia, goiaba, pimentão vermelho, toranja, mamão, cenoura, acerola, manga e cereja. Perceba que o licopeno é um pigmento que dá cor avermelhada e alaranjada a esses alimentos.

2. Beta Caroteno:

   • O beta caroteno é um pigmento vegetal presente em alimentos de cor vermelha, laranja e amarela, como cenouras e abóbora.
   • Ele é convertido em vitamina A no organismo e desempenha um papel importante na saúde dos olhos, pele e sistema imunológico. As melhores fontes de betacaroteno são: batata doce, cenoura, vegetais verde escuros, abóbora, melão cantalupo, alface romana, pimentão vermelho e damasco.

3. Sulforafano:

   • O sulforafano é encontrado em vegetais crucíferos como brócolis, couve-flor e couve.
   • É um poderoso antioxidante que ajuda a proteger contra o estresse oxidativo e pode reduzir o risco de certos tipos de câncer. As melhores fontes são: brócolis, couve-flor, repolho, couve de bruxelas, couve, rúcula, nabo, agrião e rabanete.

4. Epigalocatequina Galato (EGCG):

   • Encontrada no chá verde, a EGCG é um antioxidante que pode ajudar a prevenir o crescimento de células cancerígenas e proteger contra doenças cardíacas.

5. Selênio:

   • O selênio é essencial para a saúde da próstata e desempenha um papel importante na função da tireoide e no sistema imunológico.
   • Além disso, o selênio pode reduzir o risco de doenças cardíacas e proteger contra o câncer. As melhores fontes são: castanha do pará, camarão, salmão, atum, carne bovina, carne do frango, ovos, cogumelos e arroz integral.

6. Vitamina E:

   • A vitamina E é um antioxidante que ajuda a proteger as células contra danos causados pelos radicais livres.
   • Ela também pode melhorar a saúde da próstata e reduzir o risco de câncer. As melhores fontes são: semente de girassol, avelã, milho, azeite, amendoim, abacate.

7. Indol-3-Carbinol (I3C):

   • Encontrado em vegetais crucíferos, o I3C pode ajudar a regular os hormônios e reduzir o risco de câncer de próstata.
   • As melhores fontes são: brócolis, couve-flor, repolho e couve de bruxelas.

8. Ômega-3:

   • Os ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes como salmão e sardinha, têm propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a manter a saúde da próstata.
   • As melhores fontes são cavala, salmão, sardinha e atum.

O ômega 3 é composto por três tipos principais de ácidos graxos: EPA (ácido eicosapentaenoico), DHA (ácido docosahexaenoico) e ALA (ácido alfa-linolênico).

• EPA e DHA são encontrados principalmente em peixes gordurosos, como salmão, atum e truta, bem como em frutos do mar.
• ALA, por outro lado, é encontrada em fontes vegetais, como linhaça, chia, nozes e óleos vegetais, como o óleo de canola e soja.

Entretanto, o corpo humano pode converter uma pequena quantidade de ALA em EPA e DHA, mas a taxa de conversão é geralmente baixa. Portanto, é importante obter o óleo de peixe (EPA e DHA)  diretamente da dieta para garantir níveis adequados desses ácidos graxos.

Afinal, vários estudos demonstraram que a ingestão da ingestão de ácidos graxos EPA e DHA pode diminuir a dor muscular de início tardio (DOMS) após exercício excêntrico. (Tartibian, Maleki, & Abbasi, 2009);

Em suma, tanto o DHA quanto o EPA diminuem a expressão de citocinas inflamatórias pelos leucócitos e também dão origem a uma família de mediadores anti-inflamatórios denominados resolvinas (Calder, 2006).

No entanto, parece haver potencial para que os suplementos de ômega 3 melhorem a recuperação do músculo do exercício prejudicial;

O DHA também altera a atividade de células fagocíticas, como neutrófilos e macrófagos, que são os iniciadores da inflamação após lesão muscular induzida pelo exercício (Jeukendrup e Gleeson, 2018).

Em suma, vários estudos, incluindo um estudo de Fontani et al. (2005), também sugerem que melhorias na função cognitiva, no tempo de reação e no tempo de atenção resultam da suplementação com ácidos graxos ômega-3, o que é de potencial importância para muitos esportes coletivo.

O ideal é o atleta consumir pelo menos 3x por semana peixes (Cavala, sardinha, salmão), sendo desnecessária a suplementação;

As quantidades ficam em torno de 1 a 2 gramas de EPA+DHA (valores somados, exemplo 360mg de EPA + 540mg de DHA);

Afinal, sem contar que os benefícios de ter uma dieta rica em ω-3 auxilia na cognição…

9. Zinco:

• O zinco é essencial para a função da próstata e para a saúde reprodutiva masculina.
• Ele também desempenha um papel na função imunológica e na cicatrização de feridas.
• As melhores fontes são: ostras, carne bovina, frango, semente de abóbora, castanha de caju, grão de bico, amêndoas e lentilha.

Qual a fruta boa para próstata:

No entanto, pensando em saúde da próstata, os top nutrientes encontrados nas frutas são:

• Licopeno: o qual é um fitoquímico que fornece cor avermelhada a alguns alimentos. Basicamente ele neutraliza os radicais livres, reduzindo o estresse oxidativo nas células da próstata.

Afinal, ele também antagoniza a 5-alfa-redutase, reduzindo a conversão de testosterona em dihidrotestosterona (DHT), um hormônio associado ao crescimento prostático e ao câncer de próstata.

Em suma, estudos mostram que dietas ricas em licopeno estão associadas a um risco reduzido de câncer de próstata e a uma progressão mais lenta da hiperplasia prostática benigna (HPB). [1]

1. Melancia
2. Tomate
3. Goiaba
4. Pimentão vermelho
5. Toranja rosa
6. Mamão
7. Acerola
8. Manga
9. Cereja
10. Caqui

• Selênio: é um mineral antioxidante que ajuda a proteger as células contra danos oxidativos. Ele também desempenha um papel na regulação do crescimento celular e na função imunológica.

Estudos indicam que níveis adequados de selênio estão associados a um menor risco de câncer de próstata. No entanto, o excesso de selênio pode ser prejudicial, por isso a suplementação deve ser feita com cautela. [2]

Frutas geralmente não são fontes ricas de selênio. O selênio é encontrado em maior concentração em alimentos como castanhas-do-pará, peixes e carnes. No entanto, para efeito de lista, podemos incluir algumas frutas que contêm quantidades menores de selênio:

1. Banana
2. Manga
3. Uvas
4. Kiwi
5. Morangos
6. Framboesas
7. Mirtilo
8. Abacaxi
9. Pêssego
10. Maçã

• Vitamina E: é um antioxidante que protege as células contra danos oxidativos. Também pode modular a resposta imune e inflamatória. Encontramos principalmente em óleos vegetais, nozes, sementes e folhas verdes, porém existem algumas frutas que possuem:

1. Abacate
2. Kiwi
3. Amora
4. Manga
5. Pêssego
6. Amora-preta
7. Goiaba
8. Azeitonas (embora sejam mais consideradas vegetais)
9. Maracujá
10. Cereja

• Zinco: um mineral o qual é essencial para a função imunológica e a reparação do DNA.

Entretanto, ele também tem um papel na regulação da apoptose e da proliferação celular. A próstata tem alta concentração de zinco, e a deficiência deste mineral pode estar associada ao aumento do risco de câncer de próstata. A suplementação adequada pode ajudar a manter a saúde prostática. [3]

Afinal, frutas geralmente não são fontes ricas de zinco. Zinco é encontrado em maior concentração em alimentos como carne, frutos do mar e sementes.

Algumas frutas contêm pequenas quantidades de zinco:

1. Amora
2. Romã
3. Framboesa
4. Mirtilo
5. Manga
6. Kiwi
7. Banana
8. Morango
9. Laranja
10. Abacaxi

• Beta-caroteno

1. Manga
2. Mamão
3. Melancia
4. Cantalupo (melão)
5. Damascos
6. Tangerina
7. Pêssego
8. Cereja
9. Laranja
10. Caqui

Em suma, as frutas podem ter sim, quantidades significativas de alguns desses nutrientes, porém existem melhores fontes alimentares.

Alimentos que diminuem a próstata:

Embora nenhum alimento possa “diminuir” diretamente o tamanho da próstata, alguns podem ajudar a aliviar os sintomas de hiperplasia prostática benigna (HPB) e melhorar a saúde da próstata.

Em suma, vou citar o componente alimentar, seu mecanismo frente a saúde da próstata e suas principais fontes.

1. Curcumina (Açafrão-da-terra) :

   – A curcumina é um composto ativo encontrado no açafrão-da-terra (Curcuma longa). Ela possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

   – Estudos mostram que a curcumina pode ajudar a reduzir a inflamação, proteger contra doenças neurodegenerativas e até mesmo inibir o crescimento de células cancerígenas.

   – Além disso, a curcumina pode ser benéfica para a saúde ocular e a prevenção de cataratas.

2. Resveratrol (Uvas) :

   – O resveratrol é um fitonutriente encontrado nas uvas, especialmente nas cascas das uvas vermelhas.

   – Ele tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, e estudos sugerem que pode ajudar a proteger contra doenças cardiovasculares, câncer e envelhecimento precoce.

3. Própolis Vermelha :

   – A própolis é uma substância produzida pelas abelhas a partir de resinas de plantas.

   – A própolis vermelha é rica em flavonoides e tem propriedades antimicrobianas, antioxidantes e anti-inflamatórias.

   – Pesquisas indicam que a própolis pode ajudar na saúde imunológica e na prevenção de infecções.

4. Ômega 3 (Peixes gordos) :

   – Os ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes gordos como salmão, sardinha e atum, têm benefícios para a saúde cardiovascular.

   – Eles ajudam a reduzir a inflamação, melhorar a função cerebral e proteger contra doenças cardíacas.

5. Fibras (Farelo de aveia, psyllium, leguminosas):

   – As fibras são essenciais para a saúde digestiva e podem ajudar a prevenir doenças como câncer de cólon e diabetes tipo 2.

   – O farelo de aveia, o psyllium e as leguminosas (como feijão e lentilhas) são boas fontes de fibras.

6. Melatonina (Kiwi) :

   – A melatonina é um hormônio natural que regula o sono e o ritmo circadiano.

   – O kiwi é uma excelente fonte de melatonina, o que pode ajudar a melhorar a qualidade do sono.

7. NAC (Castanha-do-pará) :

   – O N-acetilcisteína (NAC) é um antioxidante encontrado na castanha-do-pará.

   – Ele pode ajudar a proteger o fígado, melhorar a função respiratória e reduzir os danos oxidativos.

8. Taurina (Peito de frango) :

   – A taurina é um aminoácido encontrado em alimentos como o peito de frango.

   – Ela desempenha um papel importante na saúde cardiovascular e na função neurológica.

9. Quercetina (Cacau em pó) :

   – A quercetina é um flavonóide presente em alimentos como o cacau em pó.

   – Ela tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, além de ajudar na saúde cardiovascular.

10. Catequinas (Chá verde) :

    – As catequinas são compostos bioativos encontrados no chá verde.

    – Elas têm efeitos antioxidantes e podem ajudar na prevenção de doenças crônicas.

11. Ginseng (Chá) :

    – O ginseng é uma erva adaptogênica que pode ajudar a reduzir o estresse, melhorar a energia e a função cognitiva.

12. Alcaçuz (Chá) :

    – O alcaçuz é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.

    – Pode ser benéfico para a saúde gastrointestinal e a função adrenal.

13. Licopeno (Tomate) :

    – O licopeno é um carotenóide encontrado em alimentos como o tomate.

    – Ele tem propriedades antioxidantes e pode ajudar a proteger contra certos tipos de câncer.

14. Soja e Produtos de Soja :

   – A soja contém isoflavonas, que podem ajudar a reduzir os níveis de antígeno prostático específico (PSA) e diminuir o risco de HPB e câncer de próstata. As isoflavonas têm propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes .

1. A maca peruana, conhecida como um testo booster, embora não aumente a sua tústosterona ela pode auxiliar no aumento da produção de esperma e pode ajudar a reduzir o crescimento excessivo da próstata.

No entanto, a Maca Peruana é frequentemente comercializada como um impulsionador de testosterona, mas estudos mostraram que ela não tem efeitos androgênicos e estrogênicos.

Afinal, a Maca Peruana tem sido associada a benefícios na libido, proteção da próstata e melhora da cognição.

1. Existe também uma erva chamada Saw Palmetto que também é utilizado como fitofármaco para tratar problemas da próstata, como a hiperplasia prostática benigna (HPB).

Os fatores genéticos desempenham um papel significativo na saúde da próstata, incluindo o risco de desenvolver HPB e câncer de próstata.

No entanto, o estilo de vida e a dieta também têm uma influência substancial.

Em suma, aqui estão alguns pontos a considerar: fatores genéticos, estilo de vida, exercício físico, manter um peso saudável e diminuir o consumo de álcool e tabaco é primordial para a saúde da próstata.

Alimentos ruins para prostata aumentada:

Entretanto, não necessariamente existe um alimento que é proibido para a próstata aumentada. Porém pode ser interessante ter cautela com alguns grupos de alimentos que possuem uma característica mais pró inflamatória.

Em suma, existem pessoas com mais ou menos tolerância, por exemplo: você não precisa se preocupar com picos de insulina no sangue se não for resistente a insulina ou diabético tipo 2.

Por isso é importante sempre procurar um nutricionista. Nada contra a inflamação e sim o seu excesso (advinda do sobrepeso e obesidade).

1. Carnes vermelhas e processadas:

   • Estudos têm demonstrado que o consumo elevado de carnes vermelhas e processadas está associado a um maior risco de problemas prostáticos, incluindo HPB e câncer de próstata. A carne vermelha pode promover a inflamação, o que pode agravar os sintomas de HPB.

2. Laticínios:

   • Um consumo alto de produtos lácteos, como leite, queijo e manteiga, também tem sido relacionado a um maior risco de problemas prostáticos. Os laticínios podem aumentar os níveis de insulina e do fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1), que podem contribuir para o crescimento prostático.

3. Gorduras saturadas e trans:

   • Dietas ricas em gorduras saturadas e trans podem piorar a inflamação e contribuir para a obesidade, ambos fatores relacionados ao aumento do tamanho da próstata e ao agravamento dos sintomas de HPB.

4. Álcool:

   • O consumo excessivo de álcool, especialmente cerveja, pode irritar a bexiga e a próstata, o que poderia exacerbar os sintomas de HPB, como urgência urinária e frequência.

5. Cafeína:

   • A cafeína, presente no café, chá, bebidas energéticas e refrigerantes, pode agir como diurético e aumentar a frequência e urgência urinária, agravando os sintomas de HPB.

6. Alimentos picantes:

   • Alimentos muito condimentados ou picantes podem irritar a bexiga e a próstata, aumentando a sensação de urgência urinária e o desconforto em pacientes com HPB.

7. Açúcares refinados e carboidratos:

   • Dietas ricas em açúcares refinados e carboidratos podem levar ao ganho de peso e resistência à insulina, ambos fatores associados ao crescimento da próstata e ao agravamento dos sintomas de HPB.

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